E é chegado o momento em que o ser humano mais metido a independente quer voltar para a posição fetal em que se encontrava há quase 30 anos.
Não “em definitivo”, mas só para acalmar seus pensamentos, para colocar a razão e os sentimentos juntos.
As coisas sempre parecem melhores quando não estamos sós, mas elas nunca deixam de ser o que realmente são, quando estamos sós: COISAS BOAS e RUINS.
De repente você se vê incapaz de pensar e agir como tem que agir e pensar, e isso te deixa ainda mais fraco para ser sensato e colher os frutos no futuro.
Talvez tenhamos que ser mais tolerantes com as diferenças e com o tempo que cada ser humano que atravessa o nosso caminho tem e precisa, mas... o que fazer com o NOSSO tempo, com a NOSSA diferença?
Por que sempre temos que praticar a submissão?
Por que precisamos nos privar de expressar o que realmente sentimos?
Teremos sempre que viver como Eros e Psiquê, e SEMPRE exigir que alguém feche os olhos, para que uma amizade e/ou um relacionamento “dê certo”?
Não podemos, ao menos nesses momentos de nossas vidas sermos puros ou como diria @1bertoGessinger: “...simples de coração...”?
Será que é realmente necessário nos esconder atrás de pessoas e/ou situações, para justificarmos nossa covardia diária?
De que adianta fechar os olhos, se mesmo ao cerrá-los, vemos outros seres humanos?
Até!
Ou seriam apenas nossos deuses particulares?
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